quarta-feira, 10 de agosto de 2011

"...Um dos maiores milagres de Deus é permitir que pessoas comuns façam coisas incomuns..."

Casamento. Leia com atenção. Vale a pena!

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?" 
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim  a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse  Jane em tom de gozação. 
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA. 

terça-feira, 26 de julho de 2011

escondido em DEUS..


QUANDO TUDO PARECER CONTRARIO DAQUILO QUE VOCÊ ACREDITA OU QUANDO NADA DÁ CERTO E SÓ HÁ SOFRIMENTO, SAIBA QUE É NECESSÁRIO PASSAR POR ESSE MOMENTO POIS SÓ DEUS SABE O QUE ESTÁ ACONTECENDO POIS ELE É DEUS, ESTEJA AUSENTE DA TERRA, MAS ESTEJA PRESENTE NO CÉU ESCONDIDO DEBAIXO DAS ASAS DE DEUS.
Tia Patrícia

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Lembrancinhas para o DIA DOS PAIS

 PORTA CANETA DE EVA


DIA DOS PAIS - PRA GENTE MIÚDA esse blogger é o máximo

segunda-feira, 6 de junho de 2011

ABRA ESPAÇO PARA AS CRIANÇAS

Uma verdade colocada no coração de uma criança irá frutificar no presente e no futuro.
Aquela criança que ouve a voz gentil de seu professor pode virar um Lutero e ajudar o mundo com sua proclamação veemente da verdade.
Que nenhum homem despreze as crianças ou pense que são insignificantes.
Eu reivindico o lugar da frente para elas.
Elas são o futuro do mundo.
O passado já se foi e não podemos alterá-lo.
Até mesmo o presente já se foi à medida que o vivemos.
Nossa esperança está no futuro; portanto, abra espaço para as crianças, abra caminho para os meninos e meninas.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

"Tenho visto atentamente a aflição do Meu povo que está no Egito, e ouvi os seus gemidos, e desci a livrá-los..." Atos 7.34


Estevão estava discursando momentos antes de morrer por apedrejamento (Atos 7), e recitou as palavras que o Senhor proferiu a Moisés, quando decidiu tirar o Seu povo do Egito.
 
"Tenho visto atentamente a aflição do meu povo...". Que colocação extraordinária! "Tenho visto...", "não deixei de ver...", "estou vendo constantemente...", "tenho acompanhado com Meus olhos...", "não tenho deixado de observar...". É assim que Deus está o tempo inteiro: Nos vendo atentamente!
 
Muitas vezes nos sentimos tão sozinhos, tão inseguros, tão abandonados – inclusive pelo Senhor. Parece que estamos dentro de um poço bastante fundo, com muitas pessoas passando e jogando seu punhado triunfal de terra sobre nós. Todos nos vêem, mas ninguém se importa.
 
Só que o Senhor Se importa. E Ele não somente nos vê atentamente, mas também ouve o nosso gemido. Mesmo quando temos vergonha de comparecer diante dEle, ou simplesmente não temos forças para fazer isso, ainda assim Ele compreende nossas razões [embora quase sempre não concorde com nenhuma delas], e ouve os gemidos que nossas almas exprimem das suas profundezas, mesmo quando nós mesmos não temos consciência deles.
 
Os poderosos olhos de amor do Senhor estão atentos sobre nós, Se projetando para qualquer direção que nós formos, como gigantescos holofotes fixados no Céu acompanhando nossos passos.
 
E depois de tanto ver e ouvir, Ele sempre desce e vem, para livrar-nos em meio às aflições. Nem sempre vem colocar um fim no problema, mas sempre vem colocar um fim na nossa inquietação, na nossa descrença, na falta de Paz e de ânimo para continuarmos lutando. Nem sempre vem tirar-nos de diante das aflições, mas sempre vem tirar-nos da posição em que podemos ser consumidos por elas [desespero, desesperança, incredulidade, influências, fraquezas, perda da visão/audição espiritual...]. Pois nem sempre as coisas são resolvidas pelo Senhor do jeito e no tempo que nós desejamos que fossem, mas sempre são resolvidas por Ele da melhor maneira que poderia ser.
 
Por isso precisamos ir até o fim dos vales. O livramento do Senhor não destruiu o Egito para os libertar os judeus, mas tirou-os de um lugar de opressão e levou-os para o deserto, onde as provisões dependiam exclusivamente do Senhor. Ainda assim, por quarenta anos aquele povo viu a glória de Deus no deserto e Seus cuidados maravilhosos. Igualmente, nossas angústias não podem nos impedir de ver a glória do Senhor em meio às tribulações. Ele está lá. Sempre esteve. Ele está em todos os lugares e Sua presença é ainda mais intensa em tempos de aflições (Salmos 46.1).
 
Foi essa certeza que fez Estêvão relembrar e recitar as palavras do Senhor: "Tenho visto a atentamente a aflição do Meu povo que está no Egito, e ouvi os seus gemidos, e desci a livrá-los..." (Atos 7.34). Foi por isso que mesmo diante da morte, Estêvão conseguiu ver "os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus" (Atos 7.56). Foi por isso que ele não ofereceu resistência e se deixou serenamente ser conduzido ao seu matadouro (Atos 7.58-60). E foi por isso que nem a morte venceu o servo de Deus. Em vez de morrer, Estêvão adormeceu.
 
Pessoas assim não morrem, mas adormecem aqui e acordam no Paraíso.
 
 
Oremos:
Alarga a amplitude da minha visão, Senhor Jesus, para que nada me impeça de ver o Senhor onde eu estiver.  Como é bom ser lembrado logo pela manhã que ainda que o mundo inteiro me falte ou despreze, o Teu amor, a Tua bondade, a  Tua presença não me faltará. Ensina-me a encontrá-la sempre. E faze o mesmo por esta pessoa que agora faz essa oração juntamente comigo, no nome Santo de Jesus, cujos olhos permanecem atentamente sobre nós, e ouvidos sempre prontos a ouvir. Te adoramos e glorificamos! Amém.
Tia Patrícia

sexta-feira, 15 de abril de 2011

quinta-feira, 7 de abril de 2011

MANÁ
Desde 2008 Semeando Esperança!

Leve os teus problemas a Ele!
“De repente uma mulher… que tinha um problema…” (Mateus 9:20)

Existem problemas com os quais você lutou por tanto tempo que eles sugaram a vida de você? Por acaso eles ameaçam você e o lembram de que já tentou todas as soluções e nada funcionou? Eles sussurram: “Vim para ficar, acostume-se”? Você já disse a si mesmo: “Pensei que a esta altura meu casamento já estaria curado ou minha saúde teria sido restaurada, eu estaria livre das dívidas ou aquela porta já teria se aberto”, mas isso não aconteceu e você ficou desanimado? Quando se sentir assim, faça o que esta mulher fez: “De repente uma mulher... que tinha um problema... havia doze anos... dizia... consigo mesma... se eu conseguir apenas lhe tocar... serei curada” (v. 20-21). Esta mulher sofredora tinha três opções. Ela podia ter dito a si mesma: 1) “nada vai mudar”; 2) “Em meio a uma multidão desse tamanho, Jesus nunca me notará”, ou 3) “Se eu conseguir apenas lhe tocar... serei curada”. Ela escolheu a terceira opção, e você deve fazer o mesmo! Tampe os seus ouvidos para os que dão para trás em tudo, silencie suas dúvidas, comece a falar palavras de fé e a se mover na direção Dele. Mateus escreveu: “Ele deu alívio aos que eram atormentados interiormente. Ele curou os doentes no corpo. Ele cumpriu o conhecido sermão de Isaías: Ele levou as nossas enfermidades, Ele carregou as nossas doenças” (Mt 8:17). Jesus ama você e quer curá-lo. O seu passado não importa, nem a sua situação atual. A única coisa que importa é tocá-lo pela fé. O que Jesus disse àquela mulher, Ele está dizendo a você hoje: “A tua fé te salvou. Vai em paz” (Mc 5:34). Portanto, traga os seus “problemas” para Jesus, e deixe que Ele toque em você.

Danilo SaSo
"... Deus fala à aqueles que estão quietos diante Dele..."
Ore ao Senhor pelo Maná!
Hoje, centenas de caixas-postais já são alcançadas por essa mensagem. Mas, ainda há milhões de vidas que não conhecem a palavra de Deus e nem o amor de Jesus Cristo. Ajuda-me a levar o Maná a elas. Contate-me para indicar um e-mail:

E-mail / MSN / Orkut: danilo.saso@hotmail.com

MANÁ – Por Amor a você faça isso, por Amor a Cristo Ele merece Isto!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Sugestão...

Visuais







Dia das MãesDia dos Pais



Moisés de Rolinho de Papel

Terra Fertil

Nasci pra vencer

MISSÕES: A Bolsa de Água Quente

bebe baixar cd (Missões) A bolsa de água quente
Uma história real, de uma história acontecida com uma missionária americana que atuava em pleno coração africano, nos revela como Deus se preocupa conosco!O bebê prematuro da foto acima recebeu os devidos cuidados médicos,o da história recebeu os cuidados diretamente do Criador.
come
Certa noite eu estava fazendo de tudo para ajudar uma mãe em trabalho de parto. Apesar do esforço ela não resistiu e nos deixou com um bebê prematuro e uma filha de dois anos em prantos. Era muito complicado manter o bebê vivo sem uma incubadora (não tínhamos eletricidade para ativar a incubadora). Também não tínhamos recursos adequados de alimentação. Mesmo morando na linha do equador, as noites eram, frias com aragens traiçoeiras. Uma das aprendizes de parteira foi buscar a caixa que reservávamos a tais bebês e os panos de algodão para envolvê-lo. Uma outra, foi acender o fogo para aquecer uma chaleira com água, para a bolsa de água quente. Sem demora, retornou desconsolada pois a bolsa disponível, havia rompido. Borracha estraga fácil em clima tropical. “Era nossa última bolsa”, disse-me. Assim como no ocidente se diz que “não adianta chorar sobre o leite derramado”, na África Central poderia ser que “não adianta chorar sobre bolsas estragadas”. Elas não crescem em árvores, e não existem farmácias no meio das florestas… “Muito bem”, eu disse, coloque o bebê em segurança o mais próximo quanto possível do fogo e durmam entre a porta e o bebê para protegê-lo das rufadas de vento frio. Precisamos manter o bebê aquecido. Na manhã seguinte, fui orar com as órfãs que se dispuseram a reunir comigo. Fiz uma série de sugestões que pudessem despertá-las a orar e, também, contei-lhes sobre o bebê. Expliquei nossa dificuldade em manter o bebê aquecido, em função da única bolsa de água que havia estourado, e que o bebê poderia morrer de frio. Mencionei a irmãzinha de 2 anos, que não parava de chorar, pela perda e ausência da mãe. Durante as orações, uma das meninas de 10 anos, uma de nossas crianças africanas, orou: “ Por favor, Deus, manda-nos uma bolsa de água quente. Amanhã talvez já vai ser tarde, Deus, porque o bebê pode não agüentar. Por isso, manda a bolsa ainda hoje, meu pai”. Enquanto eu ainda procurava recuperar o ar diante de tamanha demonstração de fé, ela acrescentou: “E já que está cuidando disso, Deus, por favor, manda junto uma boneca para a irmãzinha dela, para que ela saiba que o senhor a ama de verdade.” Fiquei em apuros. Eu não poderia simplesmente dizer “Amém”. Eu, honestamente, não podia acreditar, que Deus atenderia àquele pedido. A bíblia nos ensina, que a fé, não tem limites. O único jeito de realizar esse pedido, seria por encomenda à minha terra natal, via correio. Eu estou na África, há quatro anos e jamais havia recebido uma encomenda postal de casa. De qualquer forma, se alguém enviasse algo, mandaria uma bolsa de água quente? Eu morava na linha do Equador. À tarde, durante uma aula da escola de enfermagem, veio um recado dizendo que um carro estacionara no portão de minha casa. Corri… Ao chegar em casa, o carro havia partido, mas deixara um pacote de 11 kg na varanda. Chorei. Não consegui abrir o pacote sozinha, e pedi que algumas crianças do orfanato me ajudassem. Tudo foi feito com muito cuidado, para que nada fosse danificado. Os corações batiam forte. Os olhos, acompanhavam arregaladamente cada ação. A camada de cima, era composta de roupas coloridas e cintilantes. O silêncio tomava conta, a medida que ía tirando as novidades. Havia ataduras para leprosos, caixinhas de uva-passas, farinha, que daria um gostoso bolo no fim de semana. Quando pus as mãos de novo na caixa, pasmem… “Uma bolsa de água quente, novinha em folha”. Eu gritei ! Eu não havia feito nenhuma encomenda neste sentido. Ruth, que estava perto, saltou e começou a gritar: “Se Deus mandou a bolsa, ele também mandou a boneca.” Enfiando as mãos na caixa, procurava pela boneca. E lá estava ela . . . maravilhosamente vestida. Ruth nunca duvidara. Olhando para mim, perguntou: Posso ir junto levar a boneca para aquela menina, para que ela saiba que Jesus também a ama muito?” Este pacote estivera a caminho por 5 meses. Foi uma iniciativa da minha ex-professora de escola bíblica, que atendeu a voz do Senhor de enviar uma bolsa de água quente. Uma das meninas da turma, decidiu mandar junto uma boneca . . . cinco meses antes !!! em resposta a uma oração, de outra menina de 10 anos que acreditou fielmente que Deus atenderia a sua oração, ainda naquela tarde.
“Eu darei a eles o que desejam, antes mesmo de Me pedirem.”
(Is 65.24) Tradução da BÍBLIA VIVA.

Bençãos Disfarçadas

Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida. Gên. 50:20.

Nosso verso refere-se à experiência de José. Quando foi vendido como escravo, os seus irmãos tiveram a certeza de que os sonhos proféticos dele jamais se cumpririam. Mas deixaram de considerar o fato de que Deus pode tomar uma situação má e convertê-la em algo bom. Ele fez isso por Seus filhos fiéis inúmeras vezes.
E com você amada ( o ) irmã (o) não será diferente.
CREIA nos Planos de Deus para sua vida e PERMANEÇA na posição.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Aprender Hebraico Bíblico
Aprender Hebraico biblico em 9 Meses aulas online de Israel.
eteacherbiblical.com
Sabedoria e Justiça Ontem e Hoje

Francisco Carlos Montoni

Levantando-me de madrugada para dar de mamar a meu filho, eis que estava morto; mas, reparando nele pela manhã, eis que não era o filho que eu dera à luz”. 1Reis 3.21


A narrativa bíblica nos informa que de madrugada uma mãe acostumada a dar de mamar para o seu bebê, percebe algo estranho. Àquela hora ele já devia ter chorado de fome! Com a intenção de amamentá-lo, pega-o no colo e sente seu corpo frio. O bebê está morto. A escuridão da noite aliada ao seu próprio desespero não a deixam ver que aquele que está morto não é o seu pequenino. Sua colega de casa, mãe de outro bebê, havia trocado o seu filho morto por um vivo. Mas, à luz do dia, a mãe enganada percebe a trapaça e clama por justiça.

A mãe falsa, achando que pode enganar até Salomão, é desmascarada pelo rei e sai frustrada e envergonhada com todo o ocorrido. Deus está do lado da verdade, jamais se comprometerá com o engano e a falsidade. Podemos ter certeza de que vai à nossa frente na luta pela justiça.

Os sentimentos da verdadeira mãe, pela dor da perda inexplicável do seu bebê, foram percebidos por Salomão, e foi o suficiente para que ele declarasse com total segurança o verdadeiro destino do bebê. Por algumas horas, esta mãe viveu um pesadelo. Por mais que alguém possa representar um sentimento, não dá para fingir o verdadeiro sentimento de carinho e amor de uma mãe tem pelo seu filho.

Nos nossos dias, as emoções, a dor, são colocadas de lado. O que vale são documentos, papéis assinados. Não acredito que Salomão, mesmo com toda a tecnologia de hoje, com os sofisticados testes de DNA, se deixaria levar por uma visão técnica que não leva em conta o afeto, e se apegaria a provas biológicas e científicas. A sabedoria era de Deus e não humana e é por isso que um choro, um cheiro, um sussurro, provava mais do que qualquer exame laboratorial.
FORMANDO O CARATER DA CRIANÇA

O QUE É CARÁTER?

O dicionário Aurélio define caráter como “o conjunto de qualidades (boas ou más) de um indivíduo, e que determinam sua conduta e concepção moral.” A palavra caráter, cuja origem grega tinha a ver com a impressão de uma marca sobre um objeto, geralmente usando meios permanentes como o ferro quente ou o talhe em madeira, mostra que o caráter é algo que distingue uma pessoa, aquilo que a torna inconfundível. É o caráter que torna possível prever as ações e atitudes de uma pessoa. Sabemos o que esperar de uma pessoa fraca, sem muito compromisso com a verdade. Da mesma forma, podemos confiar na palavra da pessoa honesta. O caráter mora na vontade da pessoa. Na pessoa adulta o caráter é persistente, pois, ao mesmo tempo em que pode sofrer mudanças, resiste a elas.

A socióloga Ângela Marulanda, em seu livro O desafio de crescer com os filhos, diz: “caráter é aquilo dentro de nós que regula o nosso agir moral.” Podemos ter um caráter bem formado, ou o contrário, malformado, faltoso. Ângela Marulanda ainda afirma “um caráter solidamente formado é o que nos dá firmeza moral para agir de forma justa mesmo em situações adversas; o que nos faz dizer a verdade mesmo quando não convém; o que nos dá coragem para superar os castigos ainda que não acreditemos que somos merecedores deles; o que nos permite dominar nossas reações e instintos para deixar-nos guiar pela sabedoria e pela bondade do coração.”

O mau caráter não é aquele que escolhe deliberadamente ser mau (ninguém escolhe isso). O mau caráter é aquele que não tem convicção própria, é levado pelos outros e, por isso, facilmente cai em tentação. Por ser fraco, está sempre procurando se safar, sobreviver, custe o que custar, o que muitas vezes o leva a ser desonesto, corrupto, injusto, violento, enfim, mau.

Existem graus de má-formação do caráter. Num grau elevado ele causa até a morte da pessoa (envolvimento com drogas, crime e outras atividades auto-destrutivas); num grau moderado leva a pessoa à uma vida medíocre (não consegue manter um emprego, se dá mal nos relacionamentos); e, num grau mais brando, ele neutraliza uma ação eficaz da pessoa (sonhos não se realizam, não desenvolve seus dons naturais).
É de se esperar, portanto, que o inimigo mortal dos seres humanos, o Adversário, o Tentador, o Acusador, invista muito e sempre contra as crianças, submetendo-as a ambientes opressores e deformadores da alma humana.

Como o caráter é formado?

A criança nasce sem caráter! Ele vai ser desenvolvido, moldado ao longo da vida, a partir da resposta interna da criança, frente às experiências e à interação com outros.
Essa resposta interna é muito importante porque depende, até certo ponto, do desenvolvimento intelectual e emocional da pessoa. Todos nós precisamos pensar, refletir e decidir que opções de resposta temos diante de qualquer situação. É o intelecto que interpreta e nos informa o que está acontecendo.

Por exemplo, a maneira como disciplinamos uma criança pode ser bem ou mal interpretada. Vamos supor que, num momento de muita raiva, você se irrita e fala uma porção de besteiras para uma criança. Ela pode acreditar em tudo o que você disse, sentindo-se ameaçada, temendo pela própria vida; ou pode ignorar uma parte do que você disse, porque percebe que você se alterou. Isso terá um grande impacto nas reações e até no que ela sentirá (medo, frustração, indiferença).

Essa é a razão pela qual o ambiente da criança tem tanto impacto sobre a formação do seu caráter. O meio cria maneiras de enxergar, de interpretar os acontecimentos. É a cultura da família e da comunidade local que mostra para a criança o que é aceitável, o que é corriqueiro, o que é vergonhoso, o que é fantástico, o que é honroso, o que é bonito. É o meio que inculca valores, os quais são os ingredientes que a criança usa para interpretar a realidade e depois para reagir, com uma resposta própria, a essa realidade. Não é à toa que Deus, para se manifestar a nós, escolheu uma comunidade e trabalhou os seus valores (os Dez Mandamentos, a Lei e os Profetas) muito antes de se revelar na pessoa de Jesus Cristo.

Conclusão: o caráter é formado como o resultado das nossas respostas interiores diante das lições que a vida nos dá. Não é resultado direto do meio em que vivemos, mas é altamente influenciado por ele.

Quem influencia mais na formação do caráter de uma criança?

Quem se relaciona mais com ela. O fator mais importante de influência está nas pessoas que cuidam da criança, nas pessoas que ela identifica como pertencente “Eu sou de fulano”. Quanto mais vínculo afetivo um adulto consegue estabelecer com uma criança, mais influência ele terá. Quanto mais tempo de relacionamento, maior o impacto sobre a criança. Isso é uma faca de dois gumes: há casos de abuso sexual que exercem grande impacto na formação do caráter da criança abusada. Nesses casos o abuso ocorre ao longo de um período grande de tempo e o abusador consegue estabelecer um vínculo afetivo muito forte com a criança. Por outro lado, temos histórias magníficas de crianças que superaram influências negativas de todos os lados, porque tinham um relacionamento de amor e constância com uma pessoa íntegra e bondosa.

Como podemos influenciar na formação do caráter das crianças?

Não podemos ensina-lo nem inculcá-lo em ninguém. Podemos sim, influenciar, estimular, ensinar princípios morais e oferecer modelos.
Após refletirmos sobre o que é o caráter e como ele é formado, identificamos algumas frentes de ação:
- Trabalhar para transformar o meio, o que envolve a luta pelos direitos das crianças na sociedade em geral, mas também inclui o trabalho de formação de comunidades alternativas, um oásis no deserto. Nesse “oásis” é importante criar estruturas que vão desde o lugar físico até os acordos de convivência que ressaltem os valores que queremos passar. (Pergunte-se, como uma criança ou adolescente se sente nesse ambiente?)

- Trabalhar os valores da nossa comunidade, para que as crianças tenham opções saudáveis de resposta interna. Por exemplo, o ambiente cultural em que uma criança vive pode lhe ensinar que as mulheres são inferiores aos homens. Acreditando nesse valor, a criança tem poucas opções. Os meninos maltratarão as meninas, as meninas se tornarão resignadas. Trabalhando o valor “igualdade de gêneros” de forma eficaz, a vida, tanto dos meninos quanto das meninas, mudará radicalmente. Nesse caso o ensino dos princípios bíblicos morais é vital.

- Trabalhar o nosso próprio caráter.
- Trabalhar com a família. (confessemos que a nossa tendência em trabalhar com a criança isoladamente não funciona!) 

- Trabalhar o vínculo afetivo com as crianças e adolescentes que Deus nos der. 

Para finalizar, a socióloga Ângela Marulanda encoraja: “As qualidades que se desprendem do caráter, aquelas que nos dão força moral, como a tolerância, a generosidade, a compaixão, a perseverança ou a coragem, não se desenvolvem na abundância, mas na moderação, e não se enriquecem com as distrações, mas com as dificuldades, da mesma forma que alguns bons músculos se formam com trabalho árduo, esforço e constância.” Pois bem, é hora de malhar!


FONTE: http://www.maosdadas.org
MUTIRÃO DE ORAÇÃO

O que é o Mutirão Mundial de Oração Por Crianças e Adolescentes em Situação de Risco?
O Mutirão Mundial de Oração (MMO) é a união de cristãos em todo o mundo para orar por crianças e adolescentes em situação de risco. Por iniciativa da Viva (www.viva.org), ele acontece há 15 anos em mais de cem países. Desde 2003 ele é também promovido no Brasil pela Rede Mãos Dadas. Em 2009, o Mutirão envolveu quase 60 mil pessoas de 428 organizações e igrejas, em 21 estados do país.
Até 2005, a campanha se chamava Dia Mundial de Oração Por Crianças e Adolescentes em Situação de Risco. No Brasil, desde 2003, decidimos chamar de Mutirão de Oração, porque reservamos não somente um dia, mas sim a primeira sexta-feira e o primeiro fim de semana de junho. A partir de 2006, a coordenação internacional decidiu reservar o primeiro fim de semana de junho para o que chamou de Fim de Semana de Oração.
Bons tratos para a infância
Desde 2009, o Mutirão de Oração faz parte da Campanha Latino-americana pelos Bons Tratos da Criança “Ame seu próximo – bons tratos para a infância”.
O objetivo da campanha é fortalecer uma cultura de bons tratos, contribuindo para a prevenção e o combate à violência contra crianças e adolescentes. A campanha também quer desafiar a igreja a uma mudança de pensamento e atitude no que diz respeito à infância no continente latino-americano, caracterizado historicamente pela violência contra as crianças.
A campanha convoca a todos para a aprendizagem de uma comunicação mais saudável com a criança, por meio de ensino bíblico, modelos de trabalho e ferramentas efetivas para a promoção da proteção, do amor e da disciplina, com diálogo e alternativas de criação mais sábias. Leia mais
Por que orar?
Deus convida todo o seu povo, cristãs e cristãos de todas as idades, em todo o mundo a conversar com ele. Aproveite a oração como uma ferramenta que nos possibilita estar em todos os lugares, abençoando todas as pessoas, em todas as necessidades, mudando a realidade por meio da ação do Espírito Santo.
Como promover o mutirão?
Comece a orar na sexta-feira, dia 4, em sua organização, empresa ou projeto. No sábado (dia 5) e no domingo (dia 6), continue organizando momentos de oração em casa, na igreja e em seu bairro. Sensibilize e envolva crianças, jovens e adultos. Divulgue o evento com antecedência. Espalhe cartazes e folhetos, fale no rádio e na televisão. Organize eventos em espaços públicos, com informação, arte e oração. Use a criatividade!
Quem pode participar? 
O convite de Deus para fazer a diferença é direcionado a toda a Igreja, em todos os seus ministérios e instituições paralelas, aos cristãos de todas as idades. É importante que a Igreja atenda ao chamado para amar e cuidar dos pequeninos e reconheça a importância deles aos olhos de Deus, percebendo-se como instrumento do Senhor para salvar espiritualmente e resgatar socialmente as crianças e adolescentes em situação de risco.
O que é situação de risco?
Dentro de uma estrutura social baseada na segregação, crianças e adolescentes são impedidos de terem seus direitos fundamentais preservados. Persistindo as condições de vida atuais, não terão seus direitos assegurados no que diz respeito a uma vida digna e produtiva.

Há 15 anos! 
Mutirão Mundial de Oração Por Crianças e Adolescentes em Situação de Risco acontece há 15 anos em mais de cem países. No Brasil, a participação efetiva da Igreja Evangélica começou em 2003. Na época, registramos o envolvimento de 120 comunidades em 14 estados brasileiros. De lá para cá, a mobilização tem crescido:
Ano 2009
Quase 60 mil pessoas de 222 igrejas e  206 organizações sociais oraram em 21 estados brasileiros. Contabilizamos 58.843 minutos de oração, isto é 980 horas e 43 minutos. Recebemos um número recorde de relatório: 204. Do total de participantes, apenas 30% eram crianças, o que confirma uma participação maior dos adultos nos momentos de oração.
Ano 2008
68.025 pessoas de 475 igrejas e organizações sociais oraram em 18 estados brasileiros. Foram 91.871 minutos de oração. Do total de pessoas que participaram, 64% eram crianças e adolescentes. Recebemos 134 relatórios de atividades.
Ano 2007 
71.311 pessoas oraram no Brasil em favor das crianças e dos adolescentes em risco nos dias 1, 2 e 3 de junho de 2007. Destas, 18.286 eram adultos e jovens, e 30.266 crianças (22.759 pessoas não informaram faixa etária). No mundo, participaram 4 milhões de pessoas em 102 países.
Este movimento representa colocar a criança como capítulo principal na história da Igreja Brasileira e juntar todas as nossas forças em favor dela.
Ano 2006 
No Brasil, a mobilização contou com mais de 62.200 pessoas, em 64 municípios de 16 estados (e o Distrito Federal). As crianças representaram mais de 70% dos participantes. Elas são as que mais sofrem, e, ao mesmo tempo, as que mais oram.
Ano 2005 
41.559 pessoas, entre adultos, jovens e crianças. Centenas de igrejas e projetos sociais. 66 municípios de 15 estados brasileiros mais o Distrito Federal. Esses são os números principais do Mutirão Nacional de Oração de 2005, baseados nos relatórios que recebemos.
Segundo a Viva Network, aproximadamente 1,2 milhão de pessoas de 90 países se envolveram em oração pelas crianças no dia 4 de junho.
Ano 2004 
5.182 pessoas em 30 municípios brasileiros participaram do mutirão de oração desse ano. Os relatos são emocionantes: adolescentes se convertendo, igrejas se sensibilizando, organizações sociais se unindo. Brasileiros da Amazônia, do Nordeste, dos centros urbanos e das zonas rurais do centro-oeste e sudeste do país. Todos com paixão no coração pela dignidade das crianças.
Ano 2003 
Mais de 120 comunidades em, pelo menos, 14 estados brasileiros participaram do mutirão de oração de 2003.
Recebemos mais de 70 cartas, e-mails e telefonemas solicitando informações e 67 orações escritas.

Testemunhos
Para ler algumas histórias de quem já participou do Mutirão Mundial de Oração, clique aqui

Você tem medo de dizer eu te amo?